Performance/instalação: ‘O genocídio’.

 
No local onde se celebra, há 45 anos, a Missa do Trabalhador, foi realizada
uma performance/instalação intitulada “ ‘O Genocídio’. 

A ação artística aconteceu no dia 1º de maio (sábado), às 09h30min, com
participação de 10 pessoas de Contagem e Belo Horizonte, especialmente
organizadas para a ação.

O trabalho do multi-artista Severino Iabá, expõe o discurso negacionista e
antidemocrático no país e suas consequências maléficas para o povo
brasileiro, como a fome e as milhares de vidas humanas ceifadas pela
irresponsabilidade governamental perante a Covid-19.     

Esta ação faz uso de pratos de alumínio, vazios, usados anteriormente na obra
de arte ‘O Sacrifício’, que foi lançada em 1999, pelo artista plástico Severino
Iabá, na abertura da Missa do Trabalhador na Praça da Cemig – Contagem,
MG, que, na época denunciava a miséria do povo brasileiro.

A performance terá duração de 5 minutos, e resultará na construção de uma
instalação com pratos no formato de uma cruz.  Nos pratos estarão escritas
expressões que comprovam quem são os responsáveis pelo genocídio do povo
brasileiro.

Para evitar aglomeração, a intervenção artística só será divulgada para
imprensa, através deste release, e transmitida ao vivo através das redes
sociais.

Todas as medidas de segurança para não haver contaminação serão tomadas,
tais como o uso de máscaras, distanciamento entre os participantes e álcool







DEMOCRADURA À BRASILEIRA

Uma intervenção do projeto de arte pública  Fome Nunca Mais , na Missa do Trabalhador, realizada na praça da CEMIG, em primeiro de maio de 2018,  provocou desconforto e comoção.

Trata-se de uma instalação/performance, composta por cabeça indígenas em cerâmica da performance “ A degola” , que foram acolhidas  pela primeira vez  pratos de alumínio do projeto   Fome Nunca Mais. Cada prato foi  acompanhado  por  uma frase escrita   relacionada ao desdobramentos do  golpe político no Brasil, que começou com o impeachment  da Presidenta Dilma.

A  obra  intitulada de  “ Democradura à Brasileira” foi acompanhada de uma frase em tecido  “ No Brasil da democradura, de golpe em golpe, degola-se a democracia” . Na Missa do Trabalhador  a obra foi montada  no local de passagem dos celebrantes, o  que   fez com que desviassem o caminho de entrada até o altar. Depois nos momentos finais da missa  participantes transitaram  pelo local  carregando nas mãos  os pratos com as cabeças  até a escadaria que dava acesso ao  altar, onde ficaram expostas.   

Em 1999,  os pratos do  projeto  Fome Nunca Mais   fizeram  parte da liturgia da Missa do Trabalhador por denunciar a fome e miséria do povo brasileiro.   Depois  desta ação,  o projeto pretende expor o trabalho em outros espaços.

 Em 2019 o projeto estará de volta a Missa do Trabalhador, para marcar  sua trajetória  de 20 anos.

Fotos abaixo de Neide Pacheco e Ailson Leite  





















BATUCANDO NA GREVE GERAL

O projeto Fome Nunca Mais convida a todos para mais um batuque de pratos por democracia próximo dia 28 de abril. Concentração às 9 horas ao lado do  Monumento à Terra Mineira  da Praça da Estação de Belo Horizonte-MG.

Abaixo, batuque em Belo Horizonte dia 31 de março de 2017





O projeto Fome Nunca Mais convida a todos para mais um batuque de pratos por democracia próximo dia 28 de abril. Concentração às 9 horas, ao lado do  Monumento à Terra Mineira  da Praça da Estação de Belo Horizonte-MG.